O Menos 1 Lixo é a principal plataforma de disseminação de práticas sustentáveis do Brasil, estimulando o empoderamento e a mudança de comportamento de indivíduos, organizações e governos para alcançarmos uma forma mais regenerativa de vivermos coletivamente. É um negócio que propõe uma nova forma de estar no mundo, que acredita que a transformação se dará por parte dos coletivos que escolhem o lado B da força.
O Menos 1 Lixo é um negócio que cuida do planeta a partir das pessoas, propondo uma redefinição do que é ser uma empresa de sucesso, inserindo as relações e o meio ambiente como destaques desses indicadores. Foi idealizado pela ativista ambiental Fe Cortez, que viabilizou a produção do copo retrátil original, de silicone, reutilizável e 100% produzido no Brasil.
Hoje, o movimento impacta mais de 800 empresas e já vendeu mais de meio milhão de copos, além da produção de 5 webséries e da participação em projetos de leis como a Lei dos Canudos no Rio de Janeiro e o Noronha Plástico Zero. Todos os dias conversando com meio milhão de pessoas, o Menos 1 Lixo já recebeu o prêmio de empresa que pratica o Capitalismo Consciente e foi bicampeão na categoria sustentabilidade da CECOM.
Todes possuímos em nosso interior como indivíduos valores femininos e masculinos. Em um mundo ideal, vivemos em equilíbrio com esses nossos dois lados, que carregam cada um suas potências complementares. Mas acontece que hoje, em uma sociedade patriarcal, os valores masculinos são os que prevalecem. E, com eles, os seu lado que aflora a valorização de guerra e da competição. Pautando um sistema que vibra no lucro e na escassez a qualquer custo. Que vibra no ter. Suprimindo cada vez mais o lado feminino. Quando ativamos e estimulamos o nosso lado feminino, desenvolvemos habilidades de cuidado e de empatia, fundamentais pra olharmos pra nossa relação com a natureza de forma saudável e holística. O nosso lado feminino ativa o nosso lado maternal e de priorização do que é da comunidade. E, se estamos todes no mesmo planeta, é fundamental que busquemos esse caminho. Fundamental que nos conectemos com a natureza de forma cíclica e interdependente e não como um recurso. A regeneração passa por resgatarmos o nosso feminino.
